Como reduzir custos na empresa por meio das tendências tecnológicas

Ano após ano, independentemente do segmento, reduzir custos na empresa é uma busca quase que permanente. Paralelamente, há a necessidade de adequação às novas tecnologias do mercado. A evolução das ferramentas proporciona um movimento natural à adoção de métodos, ciências e sistemas novos.

Nesse contexto, uma associação é de grande importância: novas tecnologias estão sempre ligadas à possibilidade de economia de custos. Recursos modernos trazem produtividade e favorecem as empresas a manterem maior equilíbrio financeiro.

Neste post, você entenderá melhor o papel da tecnologia no cenário corporativo ideal, como ela influencia a redução de custos e conhecerá as principais ferramentas atuais. Confira!

A aplicação da tecnologia no contexto corporativo atual

Atualmente, vivemos a era do digital. Todas as atividades de uma empresa têm ligação direta com recursos adequados a esse campo, sendo desenvolvidas principalmente em sistemas automatizados. A principal proposta é que demandas cotidianas sejam executadas com maior rapidez e precisão, evitando erros.

Cada vez mais, esse nível de eficiência é possível, uma vez que a tecnologia avança e torna seus recursos completamente acessíveis. A cada nova ferramenta lançada, as empresas obtêm mais capacidade de lidar com suas tarefas de forma otimizada.

A evolução da indústria 2.0

O cenário vivido atualmente nada mais é do que a continuidade de um fenômeno que começou no século XIX: a indústria 2.0. A partir daquele período, países como França, Inglaterra e EUA iniciaram um movimento de progresso tecnológico, aplicando cada vez mais recursos desse tipo nas empresas.

Atualmente, o que marca essa mudança é, justamente, a era do digital. Basicamente, qualquer atividade pode ser realizada por meio de sistemas e plataformas. Mais do que isso, é um erro não desenvolver demandas nesse ambiente. Ele garante produtividade, redução de erro e menores custos.

Hoje, é praticamente impossível conduzir um negócio sem mecanismos tecnológicos de grande utilidade. Além da facilidade nas operações em si, os recursos atuais proporcionam maior competitividade às companhias. A adaptação ao digital é fundamental para manter um negócio capaz de entregar o que se espera dele.

Investimentos em tecnologia

Anualmente, países de todo o mundo investem em recursos tecnologicos para o desenvolvimento de soluções. Em 2017, o Brasil dedicou US$ 38 bilhões, o que mostra que as empresas daqui estão cada vez mais atentas em como recursos avançados podem fazer diferença.

Esses números representaram um crescimento de 4,7% dos investimentos no país, que, agora, ocupa a 9ª posição do ranking mundial em capital destinado ao setor.

A inovação é parte fundamental do processo

A palavra “inovação” ainda assusta no mundo corporativo. Por exemplo, há gestores que associam o termo a invenções mirabolantes e processos com altos valores. Entretanto, propor novos métodos e sistemas não sai tão caro assim. Na verdade, a inovação pode ser o caminho para ter menos custos no cotidiano de uma companhia.

Nesse sentido, a busca é por sistemas e ferramentas que tragam funcionalidades que não foram pensadas antes. Contudo, fundamental mesmo é que elas sejam totalmente adaptadas à realidade da empresa. Faz toda a diferença essa capacidade de entregar algo novo, mas que atenda às necessidades particulares com precisão.

Muitas empresas já contam com setores internos de inovação. Profissionais qualificados e criativos trabalham em busca de novos processos e tecnologias que façam diferença no cotidiano. A proposta é trazer maior produtividade e eficiência, preferencialmente, com um custo que seja interessante para o negócio.

A tecnologia como recurso de redução de custos

Uma questão que ainda precisa ser debatida é sobre a aplicação da tecnologia para reduzir custos na empresa. Como vimos há pouco, com frequência, gestores têm a ideia de que trazer novas ferramentas implica altos investimentos, o que inviabilizaria as mudanças.

Naturalmente, é preciso ter esse gasto inicial, em valores que podem variar. Contudo, em uma gestão estratégica, é imprescindível pensar em longo prazo. Os investimentos de hoje são capazes de trazer diversos ganhos futuros, entre eles, a redução de custos. Ela acontece graças aos novos processos de negócios.

Aumento de produtividade

Um dos ganhos mais importantes é o aumento de produtividade. Esse é um fator que atua de forma direta na busca por reduzir custos na empresa. O pensamento é simples: com recursos tecnológicos, os colaboradores serão capazes de entregar cada vez mais em nível de trabalho.

Esse aumento de produção não chega só de forma quantitativa. Por estarem apoiados em novas tecnologias, é possível aumentar a força de trabalho com qualidade. Dessa forma, com o passar do tempo, menos colaboradores serão capazes de entregar mais e com o mais alto nível possível.

Em termos de economia de custos, uma equipe enxuta pode trabalhar de forma estratégica e com uma operação mais simples e eficiente no cotidiano. A redução do quadro de colaboradores e melhora da produtividade deles gera economia à empresa, sem que isso gere repercussões negativas.

Melhor controle de recursos financeiros

Recursos modernos também são direcionados à gestão financeira das empresas. Sistemas automatizados proporcionam uma visualização transparente e eficiente da situação econômica atual. Além disso, ferramentas corporativas ajudam os gestores a manterem investimentos e despesas controladas, sempre com uma visão clara da situação.

Com sistemas dinâmicos, é possível controlar em tempo real o quanto é gasto em diversas atividades da organização. Essa maior autonomia evita a falta de gerenciamento e atua diretamente para reduzir custos na empresa. As novas tecnologias também se mostram eficientes no melhor aproveitamento dos recursos.

Alguns sistemas e ferramentas têm um custo muito competitivo diante dos benefícios que trazem. Para qualquer negócio, é muito importante ter processos eficazes sem que eles gerem investimentos e despesas de alto nível.

Integração entre setores

Sistemas de gestão são imprescindíveis na condução de negócios no contexto atual. Essas plataformas digitais têm um recurso em comum: a integração de setores e de processos. Isso permite que departamentos se comuniquem entre si durante a execução de demandas, aumentando a precisão de cada tarefa na empresa.

Essa melhor comunicação tem influência direta na produtividade e na qualidade do trabalho. O ganho direto se dá na eficiência dos processos. Com setores integrados, toda demanda é executada com maior precisão, em menor tempo e implicando menos custos para as empresas.

Tornar esse cenário um costume gera um ambiente de excelência em uma companhia. Mais tarefas são executadas em menor tempo, com a participação de mais pessoas qualificadas. O resultado é positivo e com custos totalmente controlados para a empresa.

Ferramentas colaborativas

As ferramentas colaborativas são uma forma precisa de aumentar a produtividade e alinhar todos os funcionários à estratégia da empresa. Dessa forma, mais pessoas podem estar envolvidas nos processos internos, em uma plataforma que integra todos os departamentos em um só ambiente digital.

Essa centralização abre espaço para uma participação mais ampla, o que faz com que as demandas sejam solucionadas rapidamente. Além dessa otimização, as ferramentas colaborativas proporcionam padrões de trabalho, gerando uma “voz” única à companhia.

As 7 tecnologias que ajudarão a reduzir custos na empresa

Para reduzir custos na empresa, é fundamental buscar tecnologias que proporcionem maior eficiência em diferentes processos. Toda atividade depende de ferramentas que otimizem a execução de tarefas diversas, ou, pelo menos, ofereçam suporte para tal. Desde as mais inovadoras até as já bem conhecidas, esses recursos são aplicados em diversos momentos do cotidiano das companhias.

Negócios de diferentes segmentos podem aproveitar as tecnologias mais modernas, o que as torna ainda mais eficientes e com papéis relevantes. Desde a análise de dados até o suporte de atendimento, essas ferramentas têm em comum o alcance da eficiência e a redução de custos que proporcionam.

A seguir, saiba mais sobre sete principais tecnologias que merecem destaque!

1. Machine Learning

O trabalho com dados é uma realidade no mundo corporativo. Registros de todos os tipos ajudam as empresas a entenderem suas atividades, resultados e informações relevantes sobre a atuação. O machine learning é um campo da tecnologia que atua justamente nessas possibilidades. A proposta é fazer com que esses dados sigam padrões para gerar mais insights e possibilidades à gestão.

A tecnologia de machine learning, como o próprio nome diz, é baseada em aprendizado de máquina. Esses sistemas observam comportamentos por meio de dados e, diante dessas informações, são capazes de entender repetições e perceber tendências. Tudo isso pode ser feito de duas maneiras: pelo aprendizado supervisionado e pelo não supervisionado.

Enquanto o primeiro é feito com o suporte de um cientista analítico que guia o sistema para ensiná-lo, o segundo segue mais a linha de inteligência artificial verdadeira. Dessa forma, a máquina aprende com os dados aos quais é exposta, sem a intervenção humana.

A partir desses processos, as ferramentas são capazes de identificar repetições e novas informações, criando um grande banco de dados para suas execuções.

A importância do machine learning e sua implantação

O machine learning é uma tecnologia aplicada em negócios de diversos campos. Se a sua empresa usa dados para gestão estratégica, por meio de sistemas, é possível perceber a repetição de resultados. Assim, as análises são feitas com maior precisão e atenção a comportamentos padrões.

É possível programar o sistema para que ele traga análises mais aprofundadas em algumas métricas, por exemplo. Isso aumenta a percepção estratégica, gerando mais insights valiosos. Outra aplicação importante é no atendimento. O machine learning é base para sistemas automatizados, com a análise de perguntas, para a oferta de respostas mais adequadas.

2. Chatbots

Quem navega pela internet, com certeza, já se deparou com as janelas de chat para atendimento do usuário. Indo mais além, quem já chegou a utilizar deve ter se surpreendido com a extrema eficiência das respostas que, claramente, não são oferecidas por uma pessoa. Os chatbots são uma tendência em crescimento, e fica fácil explicar esse movimento quando se conhece como essa tecnologia funciona.

Esse sistema tem como base a automatização de tarefas, e o que proporciona isso é justamente o machine learning. O atendimento é só um dos seus possíveis usos, mas talvez seja o que mostre maior utilidade às empresas. Com uma base inicial de informações, o chatbot consegue oferecer respostas eficientes.

Ele melhora crescentemente, de acordo com os novos dados que capta em cada atendimento que faz. A aplicação da inteligência artificial também reduz as possibilidades de o sistema não entender algum comando do usuário. Assim, seu uso fica ainda mais eficiente.

A tecnologia do chatbot pode ser utilizada também em outras demandas. Um bom exemplo é o agendamento de consultas. Com os dados de horário e data que o cliente oferece, o chatbot sugere a melhor opção e a confirma. Outras boas aplicações são em manuais digitais e também em vendas automatizadas.

A redução de custos para a empresa

Os chatbots proporcionam economia direta ao serem capazes de executar tarefas que pessoas poderiam fazer. Naturalmente, sem ninguém por trás da programação, seria impossível ter eficiência. Essa tecnologia não vem para substituir pessoas, mas para servir como apoio para algumas, reduzindo a necessidade de colaboradores envolvidos em diversas demandas.

3. Big Data

No contexto tecnológico atual, atividades diversas geram um grande volume de dados. Simples tarefas cotidianas nas empresas proporcionam informações que detalham rastros de uso, por exemplo. Contudo, todos esses registros vêm em grandes quantidades, quase impossíveis de serem analisadas. É justamente para atender a essa demanda que o Big Data é cada dia mais utilizado.

Ele é um campo da ciência em que a proposta é simples: dados não estruturados e estruturados em grande quantidade podem ser manuseados. A ideia é que toda essa informação seja manipulada da maneira que as empresas quiserem. A partir daí, é possível trabalhar em diferentes demandas, com propostas que podem fortalecer a decisão estratégica. O grande destaque é na captação de todos esses registros.

O Big Data permite que dados de todos os formatos e fontes sejam centralizados de maneira organizada, para que, assim, seja trabalhado diante deles. De transações financeiras até métricas de redes sociais, tudo pode ser capturado para demandas futuras. A partir daí, começa uma análise minuciosa com base estratégica.

O que o Big Data proporciona em longo prazo

Com a proposta de reduzir custos na empresa, o Big Data é eficiente na percepção de informações financeiras. Esses dados podem ter como origem as próprias movimentações econômicas, como resultados de vendas ou de investimentos internos. Se tudo é devidamente captado e organizado, a empresa ganha muito em capacidade para lidar com todas essas informações.

Mais informação e de diferentes fontes dá mais segurança e controle do negócio. Dados financeiros espalhados, sem a devida estruturação e análise, resultam em uma capacidade de gestão econômica abaixo do que a empresa precisa. Com o Big Data, fica mais fácil gerir atividades, reduzir custos e ter maior saúde financeira.

4. Business Intelligence

Se ter acesso a um volume alto de dados é importante, mais relevante ainda é lidar com eles de maneira produtiva. O Business Intelligence (BI), ou “inteligência de negócios”, do português, busca exatamente isso. Essas informações em grandes quantidades precisam ter alguma utilidade e, para isso, elas devem ser profundamente analisadas. Só assim, é possível trabalhar de maneira estratégica.

O Business Intelligence cuida da demanda posterior à coleta do alto volume de informações. Quando elas estão de posse da empresa, a análise é fundamental para realmente extrair insights e tendências. Isso é feito por meio de métodos, ferramentas, tecnologias, práticas e aplicações que permitem reunir dados amplos e, a partir deles, gerar informação útil para a tomada de decisões.

Todas as informações começam a ser manuseadas com base na inteligência de negócios. Dados realmente úteis são filtrados, organizados e disponibilizados para que os diferentes departamentos da empresa tenham acesso. Com isso, o trabalho é feito diante de cada demanda. O monitoramento passa a ser constante, com base em indicadores importantes para as diferentes empresas.

A aplicação para reduzir custos na empresa

Entre as demandas da inteligência de negócios, está a redução de custos. Se uma empresa é capaz de perceber essa possibilidade por meio de resultados, o trabalho é frequente diante dessa demanda. As informações analisadas podem esconder diversos insights relacionados à gestão financeira de um negócio.

Outro ponto mais simples, mas igualmente positivo, é o aumento da eficiência que o BI proporciona. As análises ajudam a entender as atividades e melhorar a atuação da empresa. Entre os resultados, estão ações de marketing mais precisas, melhor posicionamento no mercado e o aumento das vendas. Isso tudo gera um contexto de ganhos superando custos.

5. Internet das Coisas

Máquinas e dispositivos altamente tecnológicos que ajudam em diferentes processos de um negócio. Pode parecer algo futurista demais, mas essa já é uma realidade no contexto tecnológico atual. A Internet das Coisas, ou “Internet of Things” (IoT) é uma das boas possibilidades atuais para reduzir custos na empresa. Cada vez mais, ela é aplicada em etapas de trabalho em diferentes companhias.

O principal ponto de destaque é que esses dispositivos estão sempre conectados à internet, sem intervenção humana. O uso da Internet das Coisas nas empresas objetiva aplicar itens que otimizem demandas, mas que também comuniquem suas atividades por meio de uma rede. Dessa forma, toda atividade pode ser mensurada para que, ao longo do uso, esses equipamentos sejam otimizados em sua aplicação.

A IoT gera um ecossistema de dispositivos inteligentes que usam sistemas para coletar e transferir dados obtidos em seu ambiente de atuação. Essa tecnologia costuma figurar em sistemas de autoatendimento, em uma relação direta com o consumidor.

Nesse uso, as informações captadas geram dados relevantes que ajudam a entender as demandas do público. As atividades são transmitidas e, assim, é possível conhecer melhor o consumidor e suas preferências.

A precisão ao oferecer serviços e produtos

Os recursos de IoT proporcionam uma aplicação mais precisa no seu uso, já que são parte integrante de atividades concretas. Aplicados nessas situações, com a devida capacidade de se comunicar com outros periféricos, esses recursos são ainda mais úteis. Ao perceber tendências de consumo, a IoT gera insights que ajudam a conquistar melhores resultados e ainda reduzir custos na empresa.

6. Cloud computing

O cloud computing, ou computação em nuvem, está cada dia mais presente no cotidiano de qualquer pessoa. Diversos dispositivos, plataformas e sistemas desenvolvem suas atividades sem a necessidade de periféricos de armazenamento. Tudo é feito com suporte das nuvens, salvando arquivos e armazenando informações de todos os tipos.

A tendência de computação em nuvem está muito associada a uma outra característica marcante da tecnologia atualmente: a mobilidade. Smartphones, tablets e notebooks permitem trabalhar de qualquer lugar, mas algumas informações precisam estar além desses equipamentos. Com o suporte da nuvem, é possível que mais pessoas tenham acesso aos dados, sem se limitar a um periférico.

O BI também se favorece muito com o cloud computing. Os dados em constante integração e comunicação não precisam se manter centralizados em um data warehouse, o que facilita a visualização de informações. O trabalho de análise acontece de maneira prática, sem a necessidade da intervenção do setor de TI.

Dessa maneira, se um colaborador trabalha em uma demanda, assim que ele salva suas alterações, a informação é atualizada e fica disponível para todo o setor. Isso só é possível graças à integração automática com a nuvem, que agiliza esses dados. Assim, qualquer um pode acessá-los e armazená-los em um local seguro.

A nuvem como recurso de redução de custos

O cloud computing traz boas possibilidades de reduzir custos na empresa. A primeira delas tem a ver com a perda de informações. Se um computador tem um problema, absolutamente nada é perdido. A nuvem é um ambiente online que guarda esses dados, e o computador nesse contexto é somente uma ferramenta operacional.

A redução pode vir também por meio do menor custo em aquisição de hardwares e periféricos de armazenamento de dados, que, muitas vezes, estão suscetíveis a falhas. As despesas com manutenção também são reduzidas, uma vez que todos os dados ficam seguros e disponíveis em ambientes totalmente online.

7. Plataformas digitais

As plataformas digitais estão presentes no cotidiano de todas as empresas. Elas são sistemas de gestão totalmente informatizados, com a automação de diversas atividades. Esses recursos proporcionam maior controle de todas as atividades que uma empresa executa, desde o controle de estoques até o CRM. O grande diferencial, no entanto, é que tudo isso pode ser gerenciado em um só ambiente.

A centralização é um fator de destaque. Sem a necessidade de ter vários sistemas, as plataformas digitais facilitam muito a operação no cotidiano. Além disso, a automação de processos proporciona mais produtividade às empresas. Em menor tempo, com menos esforços, demandas de todos os tipos são executadas.

As plataformas também são integradas, ou seja, favorecem a comunicação entre os departamentos de uma companhia. Dados e informações importantes são trocadas sem maiores esforços. Demandas de todos os tipos também são visualizadas e executadas por qualquer pessoa autorizada, o que favorece os processos internos.

A importância na redução de custos

Plataformas digitais são muito eficientes na hora de reduzir custos na empresa. O primeiro ponto é o aumento da produtividade. Além disso, a gestão financeira é uma etapa totalmente englobada por esses sistemas. Com melhor visualização dos recursos, os investimentos são feitos com precisão, sem desperdício de capital.

Por centralizar departamentos variados, as plataformas também geram economia na aquisição de softwares. Em um só ambiente, é possível realizar várias tarefas de gestão, sem que isso implique perda de eficiência. Muito pelo contrário, esses sistemas únicos melhoram a comunicação e transmissão de dados entre departamentos.

O trabalho para reduzir custos na empresa é constante e deve ser sempre apoiado pela tecnologia. Os recursos se modernizam crescentemente e, além de favorecerem a eficiência, também dão suporte para que a empresa esteja mais equilibrada financeiramente.

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